Numa ação conjunta entre o Seminário Maior de Coimbra (SMC) e o Centro Universitário Manuel da Nóbrega (CUMN), procurou-se ao longo de cinco debates, domingo à noite, responder a algumas questões que a pandemia coloca à Igreja.
O título ‘Zaragatoa’ partiu da ideia de ‘instrumento’ essencial quando se tem de fazer o teste para saber se temos COVID 19. Como estaria a Igreja? Positiva ou negativa? Infetada? Assintomática? Falso negativo ou falso positivo?...
A questão essencial era não perder a oportunidade para refletir antes de reabriras portas.
No dia 10 de maio foi o ‘ponto de partida’ com o P. Nuno Branco sj. – Diretor do CUMN e o P. Nuno Santos – Reitor do SMC (moderados pelo jornalista João Campos – Diretor adjunto do Diário de Coimbra).
No dia 17 de maio falou-se de ‘Serviço e empowerment’ [diaconia] com o médico Diogo Conceição e o gestor Carlos João Diogo (moderados pela médica Sílvia Monteiro).
No dia 24 de maio o tema foi as ‘Comunidades e as novas geografias’ [koinonia] com o Prof universitário João Paiva e o arquiteto Rui Fernandes (moderado pela Karina Dantas da Cáritas de Coimbra).
No dia 31 de maio o debate foi sobre a ‘Liturgia e a digitalização’ [liturgia] com o padre jesuíta Duarte Rosado e o investigador universitário Alberto Seiça (moderado pela enfermeira Rita Loureiro).
No dia 7 de junho concluiu-se este ciclo de debates com o tema do ‘Testemunho e presença’ [martiria] com a Prof universitária, ex-ministra e ex-deputada, Margarida Mano e com a também Prof universitária e vice-presidente da CMCondeixa a nova Liliana Pimentel (moderado pelo jornalista Agostinho Franklin – Diretor do diário As Beiras).
Estamos certos que foi um contributo e uma oportunidade de alargar o diálogo.